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sábado, 22 de Setembro de 2012

Entrevista 21: Sérgio Neves


Em mês de aniversário, damos-lhe a conhecer parte da equipa que tornou o primeiro ano da Revista 21 possível. Apresentamos hoje um dos elementos actuais da nossa equipa.

Entrou há relativamente pouco tempo, em Abril, mas já deixou a sua inconfundível marca na revista, graças a um estilo muito próprio, baseado em crítica e ironia. Conheça Sérgio Neves.


IDENTIDADE

Quem é?
Sérgio Neves, 22 anos, Lisboa e arredores, 1,84 cm de altura, conta bancária a negativo.

Como é?
A minha mãe uma vez disse-me: «Não saíste bonito mas ao menos não saíste deficiente».

O que faz?
Designer e editor gráfico, ilustrador, fotógrafo, repórter, cronista, sonhador freelance e masturbador crónico.

De que gosta?
Tenho ouvido muito Alt-J, Black Bombaim e Black Keys, podem partir daí, mas também deviam estar atentos ao lançamento dos Surveillance. Quanto a filmes, aconselho vivamente o Sedmikrásky (1966), o Across the Universe (2007) e, sei lá, o Stealing Beauty (1996), a menos que vos pareça melhor o Garganta Funda (1972).

O que quer?
Gostava de ser um gajo respeitado e bom no que faz. E de um dia ter dinheiro suficiente para comprar um helicóptero. Mas se não for possível, «um gajo quer é cona».

Top Secret
Sou um gato dentro de um gajo extremamente bonito, apesar do que a minha mãe diz. Ela é que tem standards muito altos.


REVISTA 21

Que balanço fazes da colaboração com a revista?
Entrei há apenas alguns meses, só tenho de escrever um artigo por mês e mesmo assim já falhei a entrega de alguns. Não sei como é que ainda não fui despedido.

Qual é, para ti, a relevância de projectos desta natureza no actual contexto editorial?
É uma oportunidade para gente que gosta e que tem jeito para escrever, sem os condicionalismos de uma publicação estabelecida, o que, para os leitores, resulta numa leitura descontraída, movida pelo prazer da leitura. Um mini-paraíso, portanto.

Houve algum artigo que tenhas gostado particularmente de ler?
Gosto muito dos artigos finais, da senhora do sexo. Estou para lhe enviar um e-mail, naquela de ver no que resulta.

Qual foi o artigo que mais te agradou escrever?
O primeiro, na edição de Abril [#08], sobre as piores capas de álbuns de sempre. Foi uma risada procurá-las, e as piadas fluíram só de olhar.

Qual foi, na tua opinião, a melhor capa do ano?
Gostei mesmo muito da capa da edição de Dezembro passado [#04], mas agora não consigo precisar porquê, porque estou a escrever só com uma mão.

Queres deixar alguma mensagem aos leitores da revista?
Passo. Ou não posso? Epá, leiam muito e leiam com prazer, que deste lado escrevemos com a mesma pica. De resto, não se metam nas drogas, olhem para os dois lados antes de atravessar a rua, e dêem sempre gorjeta ao empregado!



Entrevista publicada na edição #13 da Revista 21

sexta-feira, 21 de Setembro de 2012

Eva Longoria posou nua para Jork Weismann


«A atriz de Donas de Casa Desesperadas aceitou o convite do fotógrafo Jork Weismann e posou tal como veio ao mundo para um novo livro.

O mítico hotel Chateou Marmont, construído em 1927, e onde já ficaram instaladas várias estrelas de Hollywood, serviu de pano de fundo ao livro que o fotógrafo Jork Weismann está a preparar.

Eva Longoria é uma das caras conhecidas que acedeu ao convite e fez uma produção ousada, em que surge totalmente nua. Também Orlando Bloom, Kirsty Hume, Usher ou Sally Singer disseram sim ao desafio e vão integrar a obra.

Asleep at the Chateau é o nome do livro, que estará disponível a partir de outubro.»

Mais algumas imagens do livro, com as modelos Krystal e Natalia:





Via Diário de Notícias. Mais informações aqui.

Bárbara Guimarães discute Secret Story 3


«A dois dias de voltar a confrontar-se com Teresa Guilherme e com a Casa dos Segredos, a apresentadora dá uma grande entrevista à revista Notícias TV desta semana. O confronto entre os dois programas, inevitavelmente, esteve em destaque e Bárbara Guimarães aproveitou para lançar algumas farpas à concorrência.

“Eu gostaria mesmo muito que o Toca a Mexer fizesse parte dos espectadores. Ganhar à Casa dos Segredos é um cenário possível? Não sei. Em televisão nunca arrisco dizer que vai tudo correr lindamente nem dizer que não vai dar em nada. Isto é uma escolha feita pela minha estação, que está a dizer ao espectador ‘olhe para aqui. Isto é completamente diferente do outro lado. Gosta? Agrada-o? Diverte-o?’ Para concorrer com a Casa dos Segredos, a SIC teria de fazer um reality show, combater com as mesmas armas – e isto não é política da SIC, como já se viu”, começa por dizer a apresentadora.

Questionada sobre se viu a estreia do programa da TVI, Bárbara Guimarães assumiu: “Vi um pouco. Não é um formato que me puxe. Gosto sempre de ir vendo, para apenas saber como é que o programa se desenvolve. Também… é mais do mesmo, não é? (risos). É vira o disco e toca o mesmo”, admite ainda.»

Via A Televisão.

Seis filmes de terror no Phantasticus! II


Nem só de música vive o Phantasticus!, festival almadense de artes e cinema que regressa este ano, entre os dias 31 de Outubro e 3 de Novembro, com a sua segunda edição.

Depois do anúncio das bandas convidadas (Ninja Kore e Bizarra Locomotiva, dia 31 de Outubro; Alternative CarPark e Miss Lava, dia 1 de Novembro; Crossed Fire, Shadowsphere e Hills Have Eyes, dia 2 de Novembro; Capitão Fantasma e Dead Combo, dia 3 de Novembro), eis que são finalmente conhecidos os seis filmes em exibição:

31 de Outubro: “Shivers”, David Cronenberg
1 de Novembro: “Les yeaux sans visage”, Georges Franju; “The Dentist”, Brian Yuzna
3 de Novembro: “City of the living Dead”, Lucio Fulci; “Killer condom”, Martin Walz; “Black sheep”, Jonathan King

Tal como já tinha sido anunciado, na presente edição do Phantasticus! vão decorrer outras iniciativas, enriquecendo ainda mais a programação:

- Warm-up parties. Em todas as festas, os passes para o Phantasticus! II podem ser adquiridos pelo preço inicial de 20€. Próximas datas e locais:
28 Setembro – Club Noir (Lisboa)
29 Setembro – O Covil (Almada)
6 Outubro – Cine Incrível (Almada)
27 Outubro – Metropolis (Lisboa)

- Workshops de caracterização e make-up effects @Sin Colour (dia 31 de Outubro);

- Workshops de Performances de Freak-show/ Bizarre (dia 2 de Novembro);

- Live tattoo com oferta de prémios Monster Energy;

- criação de um mural pela artista Ema Gaspar com referências aos filmes em exibição.

Os bilhetes para o Phantasticus! II continuam à venda na Ticketline, mas também podem ser comprados bilhetes personalizados nas lojas Carbono (Lisboa e Amadora), nos bares O Covil e Louie’s (Almada Velha), e no local do Festival, o Cine Incrível. O bilhete diário custa 10 € e o passe para os quatro dias custa agora 25 € (30 € no próprio dia).

Gato Fedorento ponderam regresso


«Três anos depois do último programa em televisão, Gato Fedorento – Esmiúça os Sufrágios, o grupo de humor tem vontade de voltar a fazer um programa.

Quem o garante é Ricardo Araújo Pereira, em declarações ao Diário de Notícias desta sexta-feira: “Existe a vontade de voltar, só não está decidido quando, nem onde”, relata o humorista, acrescentando que neste momento “cada um tem as suas coisas em mãos e não há assim nada premente”.

Já José Diogo Quintela admite que “o regresso dos Gato está no segredo dos deuses. E estão tão no segredo dos deuses que nem nós sabemos”, afirma o humorista, justificando em seguida que “não vejo que haja uma ideia e, sem uma ideia, não há Gato”.»

Via A Televisão.

Marion Cotillard é a melhor actriz de Hollywood


«Marion Cotillard é a Melhor Atriz de Hollywood de 2012 para o júri dos Hollywood Film Awards, noticia o jornal Los Angeles Times.

A atriz francesa receberá o prémio numa gala a realizar a 22 de outubro, em Los Angeles, e a distinção surge numa altura em que Cotillard promove o seu mais recente filme, De rouille et d'os.

A película que chega a Portugal a 7 de fevereiro de 2013 conta a história de um homem, Ali (Matthias Schoenaerts), que se apaixona por Stéphanie (Marion Cotillard), uma treinadora de baleias que sofre um terrível acidente.

"É um privilégio poder distinguir um talento tão grande como o dela, bem como o seu desempenho extraordinário em De rouille et d'os", disse em comunicado o fundador dos Hollywood Film Awards, Carlos de Abreu.

Recentemente, Cotillard fez também parte do elenco de O Cavaleiro das Trevas Renasce. Para 2013 estão previstas duas novas estreias com a atriz francesa de 36 anos: Nightingale, ao lado de Joaquin Phoenix e Jeremy Renner; e Blood Ties, com Clive Owen, Zoe Saldana e Mila Kunis.»

Via TVI 24.

Woody Allen imagina Lisboa com romance e espiões


«Lisboa pode ser o cenário do próximo filme de Woody Allen. O realizador nova-iorquino admite incluir a capital portuguesa no périplo europeu que está a realizar desde há vários anos.

Desafiado pelo jornalista Vítor Moura, da TVI, a lançar uma ideia para o argumento, Woody Allen antecipa um romance onde poderão entrar espiões.

E o que bastaria para que Lisboa fosse o cenário de um filme de Woody Allen? "Teriam de me convidar e dizer que avançariam com o dinheiro. E depois eu teria de dizer: só um momento, para ver se eu tenho alguma ideia que seja boa para Lisboa", brinca o realizador norte-americano.

"Acho que Lisboa teria de ser um filme romântico. Porque Lisboa é romance ou espiões. Quando pensamos em Lisboa, pensamos logo em espiões", explica Allen.»

Via Lux.

Filmes do Plano Nacional de Cinema


Confira abaixo a lista dos filmes incluídos no Plano Nacional de Cinema, apresentado hoje em Lisboa e que vai arrancar numa primeira fase em 23 escolas de todo o país.

5.º ano
– "Estória do Gato e da Lua", de Pedro Serrazina (Portugal, 1995)
– "O Estranho Mundo de Jack", de Tim Burton (EUA, 1993)
– "A Bola", de Orlando Mesquita Lima (Moçambique, 2001)
– "Com Quase Nada", de Margarida Cardoso e Carlos Barroco (Portugal e Cabo Verde, 2000)
– "Aniki-Bobó", de Manoel de Oliveira (Portugal, 1942)
– "As coisas lá de Casa", de José Miguel Ribeiro (Portugal, 2003)

6.º ano
– "O Garoto de Charlot", de Charles Chaplin (EUA, 1921)
– "ET, o Extraterrestre", de Steven Spielberg (EUA, 1982)
– "Diz-me Onde Fica a Casa do Meu Amigo", de Abbas Kiarostami (Irão, 1987)

7.º ano
– "História Trágica com Final Feliz", de Regina Pessoa (Portugal, 2005)
– "A Noiva Cadáver", de Tim Burton (EUA, 2005)
– "Saída de Pessoal Operário da Camisaria Confiança", de Aurélio da Paz dos Reis (Portugal, 1896)
– "A Invenção de Hugo", de Martin Scorsese (EUA, 2011)
– "Serenata à Chuva", de Stanley Donen (EUA, 1852)
– "Shane", de George Stevens (EUA, 1953)

8.º ano
– "Adeus, Pai", de Luís Filipe Rocha (Portugal, 1996)
– "Eduardo, Mãos de Tesoura", de Tim Burton (EUA, 1990)

9.º ano
– "Romeu + Julieta", de Baz Luhrman (EUA, 1996)
– "A Suspeita", de José Miguel Ribeiro (Portugal, 1999)
– "O Barão", de Edgar Pêra (Portugal, 2011)
– "Um Outro País", de Sérgio Tréfaut (Portugal, 1999)

10.º ano
– "Persépolis", de Marjane Satrapi e Vicent Paronnaud (França, 2004)
– "A Noite", de Regina Pessoa (Portugal, 1999)
– "Douro, Faina Fluvial", de Manoel de Oliveira (Portugal, 1931)
– "Jaime", de António Reis (Portugal, 1974)
– "Rafa", de João Salaviza (Portugal, 2012)
– "Luzes da Cidade", de Charles Chaplin (EUA, 1931)

11.º ano
– "Os 400 Golpes", de François Truffaut (França, 1959)
– "Senhor X", de Gonçalo Galvão Teles (Portugal, 2010)
– "A Esquiva", de Abdelatlif Kechiche (França, 2004)

12.º ano
– "Belarmino", de Fernando Lopes (Portugal, 1964)
– "Fado Lusitano", de Abi Feijó (Portugal, 1995)
– "Os Respigadores e a Respigadora", de Agnès Varda (França, 2000)
– "Viagem à Lua", de Georges Méliès (França, 1902)
– “O Estranho Caso de Angélica”, de Manoel de Oliveira (Portugal, 2010)
– "Os Salteadores", de Abi Feijó (Portugal, 1993)
– "A Cortina Rasgada", de Alfred Hitchcock (EUA, 1966)

Via Público.

1Q84 - Volume 3 (Haruki Murakami)


1Q84 - Volume 3
Por: Haruki Murakami
Casa das Letras
Páginas: 520
PVP: 17,90 €


O aguardado terceiro volume de 1Q84 chegou este mês a Portugal. Leia abaixo a sinopse de 1Q84 - Volume 3:
O Livro 3 revela o estilo forte e truculento de uma personagem única, Ushikawa de seu nome. A par de Tengo e Aomame, a voz da Ushikawa ecoa nas páginas do terceiro volume de 1Q84 e provoca as reações mais intensas. Amem-no ou detestem-no, mas deixem-no entregue à sua sorte. Tengo e Aomame continuam sem saber, mas aquele é o único lugar perfeito no mundo. Um lugar perfeitamente isolado e, ao mesmo tempo, o único que escapa às malhas da solidão.

Este mundo também deverá ter as suas ameaças, os seus perigos, claro, e estar cheio dos seus próprios enigmas e de contradições. Mas não faz mal. A páginas tantas, é preciso acreditar. Sob as duas luas de 1Q84, Aomame e Tengo deixam de estar sozinhos... Inspirado em parte no romance 1984, de George Orwell, 1Q84 é uma surpreendente obra de ficção, escrita de forma poderosa e imaginativa - a um tempo um thriller e uma tocante história de amor.

Murakami continua a provocar o espanto e a emoção, comunicando com milhões de pessoas de todas as idades, espalhadas pelo mundo inteiro. Ao pousar este livro, quantos leitores não se sentirão desafiados a ver o mundo com outros olhos?

Graveola e o Lixo Polifônico em Lisboa em Outubro


Depois da recente nomeação na categoria pop/rock/reggae/hip-hop/funk para o Prémio da Música Brasileira, os Graveola e o Lixo Polifônico, banda oriunda de Belo Horizonte, chega a Portugal em Outubro para promover o seu mais recente trabalho Eu Preciso de um Liquidificador.

Lançado no Brasil em Outubro de 2011, este novo disco recolheu excelentes críticas na imprensa e blogosfera brasileira. Os Graveola e o Lixo Polifônico fazem parte da nova vaga da música brasileira e assinaram recentemente contrato com a prestigiada Mais Um Discos, editora sediada em Inglaterra que aposta nos novos talentos brasileiros e deu a conhecer na Europa artistas como Lucas Santtana.

Ao baptizar o seu segundo álbum de Eu Preciso de um Liquidificador, os Graveola revelam mais uma vez o ímpeto da banda para misturar cada vez mais elementos na sua música. O álbum é editado em Portugal pela Mais um Discos e distribuído pela Compact Records.

O concerto de apresentação de Eu Preciso de um Liquidificador está marcado para o dia 12 de Outubro, na Fábrica do Braço de Prata, em Lisboa.


Homem nu assalta loja e pede desculpa com doce


«Um homem foi detido depois de ter invadido uma loja completamente nu, de ter esvaziado os extintores e de se ter coberto com manteiga de amendoim e chocolate.

O indivíduo do Kentucky foi encontrado no chão e estava todo besuntado de doces. Andrew Toothman, de 22 anos, partiu o vidro da porta da frente e entrou apenas com umas botas calçadas.

De seguida esvaziou todos os extintores e escreveu "desculpem" no chão com um frasco de doce.

"O indivíduo tinha manteiga de amendoim e chocolate espalhado pelo corpo todo. Foi a maior porcaria que já vi", contou um polícia à CBS.

Toothman foi depois levado para a prisão de Letcher County, acusado pelos crimes de "exposição indecente, roubo e conduta criminosa".»

Via TVI 24.

Paris Hilton diz que gays são libidinosos e têm SIDA


«Foi num viagem de táxi que a socialite fez uma declaração polémica sobre os homossexuais: "Os gays são as pessoas mais libidinosas do mundo. A maioria provavelmente tem SIDA. Eu teria medo se fosse um homem gay... iria morrer de SIDA".

A conversa foi gravada pelo taxista nova iorquino e foi divulgada pelo site TMZ. Segundo um representante de Paris Hilton "os comentários eram para expressar que é perigoso para qualquer pessoa fazer sexo sem preservativo e que isso pode colocar a vida em risco".

A mesma fonte vinca que o motorista só gravou uma parte da conversa e que Paris deu a declaração depois de saber, através de um amigo, que existe um site que promove encontros entre gays apenas com fins sexuais.

"Quando ela viu o site, os comentários foram em referência às pessoas que ali se encontram. O motorista que gravou isso só mostrou uma parte da conversa. Não foi sua intenção fazer comentários depreciativos sobre todos os gays", sustenta.

O representante disse ainda que Paris é uma grande defensora da comunidade homossexual e que nunca iria propositalmente fazer declarações negativas sobre orientações sexuais.»

Via Diário de Notícias.

Entrevista 21: Sílvia Silva


Em mês de aniversário, damos-lhe a conhecer parte da equipa que tornou o primeiro ano da Revista 21 possível. Apresentamos hoje mais um dos ex-elementos da nossa equipa.

Determinada e sem complexos, como a própria se descreve, esteve connosco desde o início, até Fevereiro deste ano. Conheça Sílvia Silva.



IDENTIDADE

Quem é?
Chamo-me Sílvia Silva, tenho 22 anos e sou do Porto. Moro em Canelas, Vila Nova de Gaia.

Como é?
Sou determinada e sem complexos. Por isso, luto por aquilo que quero em determinado momento. Sou vegetariana e feminista e procuro agir de acordo com essas convicções, não as levando ao extremo. Interesso-me por artes e cultura, principalmente música, mas também por política, sociologia, ecologia ou até culinária, entre outros.

O que faz?
O hobbie principal é tocar saxofone. Toco saxofone há 10 anos e aí já se encaixaram inúmeros hobbies: bandas de rock, quartetos de saxofone, entre outros. Além disso, gosto de ouvir música, de compor e de escrever. Adoro passear em jardins, fazer compras no Porto ou conhecer novas cidades, e sempre a fotografar.


De que gosta?
Apesar de não os considerar os meus favoritos, vou nomear três obras/artistas que tiveram uma grande influência na forma como vejo hoje a sociedade. Filme: Monólogos da Vagina de Eve Ens-
ler; Livro: O segundo sexo de Simone Beauvoir; Músicas: todas de System of a Down.

Top Secret
Não gosto de Coca-Cola? [risos] Hum... Posso revelar que fui «educada» pela religião católica, mas sou verdadeiramente ateia.


REVISTA 21

Que balanço fazes da colaboração com a revista?
Óptimo. Colaborar com a 21 permitiu-me praticar a escrita de artigos enquanto ainda estudava Ciências da Comunicação e ajudou-me a perceber melhor qual é a dinâmica de uma revista. Foi uma oportunidade excelente para publicar artigos assinados por mim e, sobretudo, sobre assuntos que são do meu interesse.

Qual é, para ti, a relevância de projectos desta natureza no ac-tual contexto editorial?
É total. Primeiro porque ainda não existia nada assim em Portugal, o que é, uma vez mais, a prova de que Portugal anda atrasado. E segundo, porque precisamos de algo assim. As mentalidades precisam de evoluir, precisam ser confronta-das com as realidades que tanto tentam ignorar e asfixiar. Dar lugar a assuntos que ainda são tabu numa publicação de âmbito nacional, apesar de exclusivamente on-line, é de louvar.

Houve algum artigo que tenhas gostado particularmente de ler?
As 21 curiosidades sobre Emilie Autumn [edição #06] escrito por Luna Santos.

Qual foi o artigo que mais te agradou escrever?
O artigo que mais gostei de escrever foi sobre as leis mais estranhas que se possam imaginar [edição #04]. Ou levava o assunto com muita indignação ou com muito humor, mas acabei mesmo por misturar um bocadinho dos dois e penso que ficou um artigo interessante.

Qual foi, na tua opinião, a melhor capa do ano?
A capa mais bonita foi, sem dúvida, a da primeira edição, Setembro de 2011.

Queres deixar alguma mensagem aos leitores da revista?
Vivam, mas sem preconceitos e sem julgar os outros.



Entrevista publicada na edição #13 da Revista 21

quinta-feira, 20 de Setembro de 2012

Femen procura novas recrutas na França


«Vários membros do grupo ucraniano Femen mudaram-se para França para recrutar mais ativistas na luta contra a discriminação das mulheres. Em Paris, há várias mulheres interessadas em juntar-se a elas, como se pode ver pelas imagens do "campo de treinos".»





Via TVI 24.

Brasileiros contra nome de mascote para Mundial de 2014


«Um grupo de brasileiros criaram um abaixo-assinado contra os nomes propostos pelo Comité Organizador Local do Mundial'2014 para batizar a mascote da prova, recolhendo, até ao momento, mais de 8 mil assinaturas.

"Solicitamos ao Comité Organizador Local do Mundial'2014 que seja mais democrático e inclua, entre as opções dos três nomes sugeridos, um campo para que as pessoas possam sugerir outros nomes e visualizar os cinco mais populares", refere o documento.

Na semana passada, a FIFA revelou que o animal tatu-bola seria a mascote oficial do Mundial'2014. Além de ser um animal comum no território brasileiro, o tatu-bola tem tudo a ver com o futebol, pois para se proteger, como é incapaz de cavar tocas, o tatu-bola enrola-se e fica com uma forma semelhante à de uma bola de futebol.

Após a escolha da mascote, foi iniciada uma votação para a escolher o seu nome: Amijubi (amizade + júbilo); Zuzeco (Azul + ecologia) + Fuleco (Futebol + Ecologia). "Repudiamos esses nomes e queremos escolher a mascote que representará a todos!", refere o abaixo-assinado.»

Via Record.

Google quer acabar com os logins


«Não está claro como, mas o Google prepara-se para acabar com os logins da Internet. O desenvolvedor de software Tim Bray comentou sobre o assunto no seu blog, mas não deu muitos detalhes.

"Os logins são irritantes e atrapalham. O meu trabalho nestes dias está voltado para reduzir essa dor, o ideal é eliminá-los", disse. "Se o login for simplificado (ou desaparecesse) nós ganhamos e vocês ganham. É simples."

O 9to5Google, que noticiou o caso, conta que Bray está no projecto há três meses, e que provavelmente a gigante de buscas está a desenvolver uma página para concentrar as senhas e simplificar os logins

Via Diário Digital.

Stephen King publica sequela de Shining em 2013


«A continuação do arrepiante romance The Shining, de Stephen King – que deu origem ao filme memorável de Stanley Kubrick – já tem data de lançamento prevista. O próprio escritor anunciou, através do seu editor, que Doctor Sleep, que traz de volta a simpática figura de Danny Torrance, agora na meia-idade, será lançado no mercado no dia 24 de Setembro de 2013.

The Shining, que foi o terceiro livro de King, e um dos mais populares da sua carreira, conta a história de Jack Torrance, escritor alcoólico que é contratado para supervisionar o Hotel Overlook durante o Inverno rigoroso do Colorado.

Apesar de avisado dos potenciais efeitos devastadores do isolamento, Jack acha que poderá usar o seu tempo para escrever um romance na companhia da mulher, Wendy, e do filho de ambos, Danny, de cinco anos. Só que Danny tem um dom e apercebe-se da loucura progressiva do pai, potenciada pelos maus espíritos que habitam o Hotel. Acabará por salvar-se da morte e salvar também a mãe.

Em Doctor Sleep, reencontramo-lo, na meia-idade, a usar o seu dom para ajudar as pessoas a morrerem: ele facilita a transição para a outra vida, daí a sua alcunha (Doutor Sono).

Nas suas deambulações, Danny vai conhecer uma criança, Abra Stone, de 12 anos, cujos poderes psíquicos ultrapassam tudo o que ele viu até então. Os dois vão juntar-se para combater as forças do mal e impedir que uma seita de seres quase imortais continuem a matar crianças para se apropriarem dos seus poderes.»

Via Correio da Manhã.

O Mundo Depois do Fim (Tom Perrota)


O Mundo Depois do Fim
Por: Tom Perrota
Título original: The Leftovers 
Tradução: Raquel Dutra Lopes
Contraponto
Páginas: 320
PVP: 16,60 €


O mais recente livro de Tom Perrotta (autor de Abstinência e Pecados Íntimos – com filme em 2006), é uma alegoria da sociedade contemporânea, marcada pela perda sem sentido e pelo medo de um futuro cada vez mais imprevisível, uma distopia inteligente, perspicaz e memorável. Foi considerado em 2011 o livro do ano para o New York Times, o Washington Post e a Amazon.com. E chega amanhã às livrarias nacionais.

Leia abaixo a sinopse de O Mundo Depois do Fim:
O que se faz quando se sobrevive ao fim do mundo?

E se o apocalipse não fosse como pensamos mas algo mais estranho, mais inexplicável, com o desaparecimento de milhões de pessoas em todo o mundo? Velhos, jovens, homens, mulheres, santos, pecadores, todo o tipo de pessoas… simplesmente desaparecidas, de um momento para o outro. Como poderão aqueles que ficaram reconstruir as suas vidas? Esta é a questão que têm de enfrentar os cidadãos de Mapleton, uma comunidade suburbana outrora tranquila que perdeu mais de uma centena de pessoas no dia que ficou conhecido como a Partida Súbita.

Kevin Garvey, o presidente da câmara, tenta renovar a esperança e dar algum alento aos habitantes da cidade, mas a sua família está a desintegrar-se. A mulher, Laurie, deixou o marido e os filhos para se juntar a uma seita chamada Os Remanescentes Culpados, cujos membros fazem um voto de silêncio mas deixam pelas ruas mensagens sobre o juízo divino. O filho, Tom, desistiu da universidade para se juntar a uma outra seita, liderada pelo «Santo Wayne», um suposto profeta que afirma ser capaz de curar a dor dos que perderam aqueles que amavam. Jill, a filha adolescente, é a única família que resta a Kevin, mas o peso da tragédia comunitária fez com que ela se afastasse cada vez mais.

Perrotta oferece em O Mundo Depois do Fim uma alegoria da sociedade contemporânea, marcada pela perda sem sentido e pelo medo de um futuro cada vez mais imprevisível. Uma distopia inteligente, perspicaz e memorável.

Lady Gaga fuma charro durante concerto


«Lady Gaga voltou a causar controvérsia ao acender em pleno palco, durante um concerto em Amesterdão, um (grande) charro.

Durante o espetáculo, numa altura em que a cantora se sentou perto do público, um maço de cigarros foi atirado para o palco, entre muitas outras lembranças. Ao dar-se conta do sucedido, a autora de "Bad Romance" examinou os cigarros um a um, dizendo de seguida: “Cigarros? Não, não, não”.

Segundos depois, foi-lhe passado por um membro da audiência um charro – oferenda que suscitou em Gaga uma reação mais positiva: “Ah, obrigada! Holanda, este é verdadeiro? Não me enganem…”

A resposta surgiu segundos depois, da boca da própria artista. ”Oh, é verdadeiro”, revelou depois de cheirar o charro e antes de o inalar profundamente.

“Para aqueles que estão a questionar-se se estou pedrada neste momento, não estou”, continuou, explicando: “Isto não chega, de longe, para me deixar pedrada”.

Mais tarde, a cantora falou abertamente aos seus fãs acerca do uso de cannabis: “Eu pensei que a Holanda seria o local apropriado para discutir o facto de ser uma fumadora de cannabis, pois decidi que quero que vocês saibam a verdade, que é que isso mudou totalmente a minha vida e que eu cortei mesmo na bebida. Tem sido uma experiência totalmente espiritual para mim com a minha música”.
 
Recorde-se que esta não foi a primeira vez que Gaga falou abertamente sobre a sua experiência com drogas.»



Via Palco Principal.

Lindsay Lohan presa por atropelamento e fuga


«Segundo o site TMZ Lindsay Lohan foi presa após atropelar um traseunte em Nova Iorque, [na madrugada de anteontem]. De acordo com algumas fontes, a atriz foi presa por deixar o local do acidente, tendo sido, posteriormente, libertada. O site adianta, ainda, que a atriz não estava alcoolizada e que a vítima terá sido hospitalizada.

Esta detenção pode ser considerada uma violação da condicional de Lindsay Lohan, que foi presa por roubar um colar numa joalharia em Los Angeles. De acordo com as normas norte-americanas, a atriz não pode violar nenhuma lei enquanto estiver em condicional.

A juíza Stephanie Sautner, responsável pelo caso do roubo do colar, pode chamar a atriz para depor caso seja provado que ela é a responsável pelo acidente.»

Via Diário de Notícias.

Havana Club Mojito Embassy chega hoje a Lisboa


É já a partir das 19h00 de hoje e por três noites apenas, até dia 22 de Setembro, que a Havana Club Mojito Embassy chega a Lisboa, mais precisamente à Caixa Económica Operária (Rua Voz do Operário, 64) para ensinar todos os seus visitantes a preparar um mojito perfeito.

Como referimos anteriormente aqui, na Mojito Embassy, uma equipa de cantineros especializados vai ensinar a preparar o mais famoso cocktail de Cuba, tendo como base de receita o rum Havana Club 3 Años.

A Havana Club Mojito Embassy terá ainda um mercado, um programa cubano de entretenimento ao vivo e uma tienda muito especial. A entrada é livre e os mojitos custam 3,50 €.

Mais informações aqui

Entrevista 21: Luna Santos


Em mês de aniversário, damos-lhe a conhecer parte da equipa que tornou o primeiro ano da Revista 21 possível. Apresentamos-lhe hoje um ex-elemento da equipa.

Escreve sob pseudónimo e foi uma das colaboradoras originais da revista. Conheça Luna Santos.


IDENTIDADE

Escolhi o pseudónimo Luna Santos por já o utilizar anteriormente na minha actividade na Internet. Tenho 21 anos, sou do Porto e interesso-me por tudo o que se relacione com Arte e Cultura. Por isso mesmo, quando me confrontei com o desafio de integrar o projecto 21, pareceu-me imediatamente uma boa ideia.

Desde pequena que faço teatro, estive durante muitos anos inserida em grupos de teatro amador e, mais recentemente, surgiu a oportunidade de integrar um grupo profissional de teatro de revista no Porto. Lá estarei eu, em Dezembro, a pisar o palco pelo segundo ano consecutivo.

Mas o meu percurso académico não esteve ligado directamente às Artes. Licenciei-me na área do Jornalismo e tenho andado a experimentar aquele fenómeno chamado «estágio» desde o fim da licenciatura. Para o futuro, se conseguir conciliar o teatro com o jornalismo, ficarei contente, mas se conseguisse (vem aí uma probabilidade tão incerta quanto ganhar o Euromilhões) dedicar-me só ao teatro, aí estaria feliz.

É rara a pessoa que me conhece e não sabe que sou fã da Emilie Autumn. Eu bombardeio todos os seres vivos ao meu redor com música, imagens e todo o tipo de informação acerca da Emilie Autumn. Escusado será dizer que o artigo que mais gostei de escrever para a 21 foi... o Perfil de Emilie Autumn [edição #06]!

Também gosto de ler, escrever e passear. Sobretudo passear, conhecer sítios e as pessoas desses sítios e levar as memórias comigo quando regresso a casa.


REVISTA 21

Que balanço fazes da colaboração com a revista?
A minha experiência na 21 durou cerca de meio ano e, na altura, estava a meio do curso universitário. Ter uma experiência destas permitiu-me «brincar a sério» ao jornalismo e integrar um projecto novo, que queria ter ideias novas e vozes novas para mostrar mais e mais diferente.

Qual é, para ti, a relevância de projectos desta natureza no ac-tual contexto editorial?
A Internet torna toda a informação possível. O que fica de fora da imprensa tradicional, pode encontrar voz na Internet. Mas, mesmo assim, com tanta informação a circular, às vezes é importante organizar as ideias. Penso que a 21 tem feito um trabalho interessante, que está a aproximar um público principalmente mais jovem (pelo menos, tendo em conta o feedback que me foi chegando) que estava desiludido e desencontrado com os media tradicionais, cujas propostas não arriscam e não pensam fora da caixa vezes suficientes.

Houve algum artigo que tenhas gostado particularmente de ler?
Gostei particularmente do artigo sobre o Marilyn Manson [edição #03], porque é um cantor que aprecio, apesar de não ouvir diariamente, e que, sendo a personagem caricata que é, tem sempre algo mais a descobrir. E sempre hilariante!

Qual foi, na tua opinião, a melhor capa do ano?
Gostei muito da primeira capa.

Queres deixar alguma mensagem aos leitores da revista?
Espero que continuem a ler assiduamente a revista e que partilhem as vossas opiniões com a equipa através do Correio do Leitor, porque é muito importante para quem está deste lado receber os comentários de quem lê.



Entrevista publicada na edição #13 da Revista 21

quarta-feira, 19 de Setembro de 2012

Playboy quer panicats em Dezembro


«A revista masculina Playboy pretende fazer o ensaio da edição brasileira de Dezembro com as "panicats" Carol Narizinho, Carol Belli, Renara Molinaro, Tahís Bianca e Babi Rossi juntas.

O editor da revista, Edson Taran, confessou ter procurado as panicats, como são conhecidas as assistentes de palco do programa humorístico Pânico na Band.

"Estamos conversando. Mas não deve ser com todas as meninas, não", disse o editor ao Jornal da Tarde. Segundo a publicação brasileira, algumas assistentes de palco não aceitam posar juntas.»

Via Jornal de Notícias.

Catarina leiloa virgindade na Internet


«Catarina tem 20 anos e cansou-se de esperar para ter a sua primeira experiência sexual. A jovem brasileira decidiu leiloar a sua virgindade na Internet. As licitações começaram esta segunda-feira e já atingiram os 28 mil euros.

Catarina congelou a matrícula na faculdade e decidiu participar no projeto do australiano Justin Siseley, um documentarista que recrutou virgens para o documentário Virgins Wanted.

"Vejo isto como oportunidade de viajar, fazer parte de um filme e ganhar dinheiro", afirmou a jovem que conta com o apoio da mãe.

Quem pagar mais terá direito a uma noite com Catarina. No final receberá um certificado. O leilão termina no dia 15 de outubro.»



Via Lux.

Cecília Giménez quer cobrar direitos de autor


«A espanhola Cecília Giménez, 81 anos, que danificou uma pintura representativa de Jesus numa tentativa de restauração pensa em cobrar direitos de autor sobre a obra, que ficou famosa no mundo inteiro e se tornou alvo de piadas na internet.

Ao ver que a obra Ecce Homo, pintada pelo artista espanhol do século XIX Elías García Martínez na parede do santuário Nossa Senhora da Misericórdia de Borja, em Zaragoza, estava danificada, a idosa resolveu restaurá-la alegadamente "sem pedir permissão", mas "com boas intenções".

Segundo a televisão espanhola TVE, advogados da idosa estão a estudar pedir os direitos autorais, porque a fundação responsável pelo santuário está a cobrar um euro aos curiosos que vão até ao local apreciar a pintura, que ficou conhecida como "a pior restauração do mundo".»

Via Diário Digital.

À Procura de Sana (Richard Zimler)


À Procura de Sana
Por: Richard Zimler
Título original: The Search for Sana
Dom Quixote
Páginas: 192
PVP: 15,90 €


Originalmente publicado em Junho de 2005, o sexto livro do jornalista, escritor e professor norte-americano naturalizado português, Richard Zimler, chegou este mês às livrarias nacionais.

Leia abaixo a sinopse de À Procura de Sana:
Em Fevereiro de 2000, Richard Zimler foi à Austrália para participar no Encontro de Escritores de Perth. No dia da sua chegada, conheceu uma talentosa bailarina brasileira que lhe contou o muito que o seu romance O Último Cabalista de Lisboa tinha significado para ela. O trágico passo que ela daria no dia seguinte mudou para sempre a vida de Zimler, lançando-o numa intensa investigação de três anos sobre o passado daquela mulher.

O escritor descobre então uma infância vivida à sombra do Monte Carmelo na década de 1950, uma época de tolerância entre comunidades vizinhas de árabes e de judeus nos velhos bairros de Haifa. À medida que esta paz se vai fragilizando, duas raparigas - uma palestiniana, outra israelita – tecem entre si laços que as ligam para sempre.

Homens fazem topless solidário com Kate Middleton


«Enquanto a família real ganhava no tribunal o pedido de providência cautelar a todas as fotos da duquesa de Cambridge em topless publicadas em França, a Internet encheu-se de imagens de solidariedade para com a futura rainha de Inglaterra.

Várias foram as imagens que, nos últimos dias, parodiaram a situação nas redes sociais. Nas fotografias surgem sempre homens que decidiram posar com uma máscara na cara, que mostra a face da duquesa.

Recorde-se que o mesmo tipo de solidariedade recebeu o príncipe Harry quando foram divulgadas imagens suas nu, numa festa em festa em las Vegas.»

Via Diário de Notícias.

Herta Müller utiliza escrita como exorcismo


«Herta Müller, prémio Nobel 2009, esteve em Portugal com o objectivo de divulgar o seu mais recente livro, Já então a raposa era o caçador, um dos destaques da rentrée da D. Quixote. A apresentação da obra ficou entregue à escritora Lídia Jorge, a Aires Graça, tradutor desta e de outras obras da escritora alemã, e à própria autora. A moderação coube a João Barrento.

Foi numa sala cheia, no Goethe-Institut, que leitores de diversas nacionalidades tiveram oportunidade de enriquecer as suas leituras com as perspectivas e interpretações dos intervenientes.

A produção literária de Herta Müller alimenta-se do medo e do profundo desenraizamento da escritora. A autora nasceu numa aldeia romena habitada por uma minoria de falantes de alemão (Nytzdorf). Passou por interrogatórios, ameaças da Securitate e despedimento por discordância política. O seu pai era oficial da SS quando a Roménia se aliou à Alemanha, na II Guerra Mundial. Pouco antes do fim da guerra, a Roménia mudou de posição política, pois passou para o lado da URSS. Ainda com a guerra a decorrer, Estaline ordenou a deportação de milhares de romenos alemães. Entre eles estava a mãe da autora.

"O medo era omnipresente e o indivíduo não contava para nada", afirmou a autora durante a apresentação. Nos seus livros, Müller interroga tudo de forma dura, tensa e sem piedade. A escrita incide sobre elementos que a repulsam. "A realidade incita-me a escrever pelo lado que me agride".

A linguagem é um instrumento para exorcizar e processar todas as experiências traumatizantes por que passou. "Estou danificada e preciso de suportar isto, esta bagagem", referiu durante a apresentação. São esses danos e esses traumas que a motivam a escrever. É na sua própria experiência que baseia as histórias dos seus livros. As personagens por si criadas são sujeitas às mais diversas violências e são confrontadas com uma incompreensível arbitrariedade.

Já então a raposa era o caçador é uma construção literária composta por frases simples e claras que transportam angústia e dotam a prosa de uma acutilância que limita a distância confortável do leitor em relação ao texto. Se há algo que possa ser matéria de celebração nos seus livros, é a linguagem. É através da manipulação da linguagem que a escritora tenta construir uma nova perspectiva, uma visão que possa resgatá-la da sua própria criação. Ao reestruturar a linguagem tem a possibilidade de reestruturar a perspectiva sobre a realidade. Mas inevitavelmente tudo é contaminado pelo medo.

Lídia Jorge abordou, também, a problemática da linguagem como instrumento de mediação entre nós e a realidade. Além disso, a autora portuguesa realçou a importância da escrita como registo de vida e exercício de memória. Por sua vez, Aires Graça demonstrou, através de diversos exemplos, a dificuldade que as diferentes línguas colocam ao tradutor quando ele se propõe transferir a imagética de uma língua de partida para uma língua de chegada. No conjunto, as intervenções abordaram o texto literário por vários ângulos, de forma a proporcionar leituras mais profundas da obra da escritora romena.

Herta Müller é uma fonte de interrogações sobre ela, sobre a sua relação com a(s) língua(s), com a Roménia (país natal), com a Alemanha e com a sua própria pertença e identidade. Já então a raposa era o caçador é, portanto, um exercício de confrontação do medo, de procura de identidade, de catarse.»

Via Diário Digital.

Rupert Everett critica homossexuais com filhos


«Reconhecido como um símbolo gay para a comunidade homossexual, o ator britânico surpreendeu numa entrevista dada ao Sunday Times, quando criticou casais como Elton John e David Furnishque têm um filho.

A mãe do ator, Sara McLean Everett, juntou-se ainda à entrevista revelando a sua frustração por o filho não ter casado "com uma bela noiva". "Eu também acredito que uma criança precisa de uma mãe e um pai", revelou a mãe do ator, com 77 anos, acrescentando que Rupert Everett não fica aborrecido com as suas declarações, "apenas sorri".

Para evitar que a polémica se instalasse, o ator do filme O Casamento do Meu Melhor Amigo, quis clarificar as suas declarações. "Não estou a falar pela comunidade gay", afirmou, frisando: "Esta é a minha opinião, sei que existem pessoas que não estão de acordo comigo".

A resposta não se fez esperar. "Everett deveria sair um pouco mais e ver os factos por si mesmo", contrapôs Ben Summerskill, do grupo de pro-direitos gays Stonewall. "Não há nenhuma evidência de que os filhos de pais homossexuais sofram de alguma forma, pelo modo como são educados", acrescentou Summerskill.

As declarações do ator já reativaram a campanha contra os casamentos homossexuais no Reino Unido, agora que a Escócia propõe-se a legalizar o matrimónio entre pessoas do mesmo sexo já em 2013.

Na mesma entrevista, o ator fez questão de vincar que assumir a sua homossexualidade em 1989, só lhe trouxe problemas. "Sair do armário foi prejudicial para a minha carreira", disse.»

Via Diário de Notícias.

Maria Teresa Horta recusa receber prémio de Passos Coelho


«A escritora Maria Teresa Horta, distinguida com o Prémio D. Dinis pelo romance As Luzes de Leonor, disse [ontem] à Lusa que não o aceita receber das mãos do primeiro-ministro, conforme o previsto. A entrega do Prémio D. Dinis esteve agendada para dia 28, sexta-feira da próxima semana, numa cerimónia com a presença do primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho.

“Na realidade eu não poderia, com coerência, ficar bem comigo mesma, receber um prémio literário que me honra tanto, cujo júri é formado por poetas, os meus pares mais próximos - pois sou sobretudo uma poetisa, e que me honra imenso -, ir receber esse prémio das mãos de uma pessoa que está empenhada em destruir o nosso país”, explicou Maria Teresa Horta à Lusa.

“Sempre fui uma mulher coerente; as minhas ideias e aquilo que eu faço têm uma coerência”, salientou a escritora que acrescentou: “Sou uma mulher de esquerda, sempre fui, sempre lutei pela liberdade e pelos direitos dos trabalhadores”.

Para Maria Teresa Horta, “o primeiro-ministro está determinado a destruir tudo aquilo que conquistámos com o 25 de Abril [de 1974] e as grandes vítimas têm sido até agora os trabalhadores, os assalariados, a juventude que ele manda emigrar calmamente, como se isso fosse natural”.

A autora afirmou que “o país está a entrar em níveis de pobreza quase idênticos aos das décadas de 1940 e 1950 e, na realidade, é ele [Passos Coelho], e o seu Governo, os grandes mentores e executores de tudo isto”.

“Não recuso o prémio que me enche de orgulho e satisfação, recuso recebê-lo das mãos do primeiro-ministro”, deixou claro Maria Teresa Horta.

A escritora disse que já informou a Fundação Casa de Mateus da sua decisão, assim como a sua editora e falou com cada um dos membros do júri.

A premiada salientou ainda a “satisfação” que lhe deu ter sido distinguida “por um júri que representa três gerações de poetas: o Vasco Graça Moura que é da minha [geração], o Nuno Júdice, que é da seguinte, e o Fernando Pinto do Amaral, que é a mais nova”. No sítio da Fundação Casa de Mateus, na Internet, é afirmado que “a sessão solene de entrega do Prémio será agendada brevemente”.

O Prémio Literário D. Dinis, instituído pela Fundação da Casa de Mateus, foi atribuído por unanimidade à escritora, pela obra As luzes de Leonor. A marquesa de Alorna, uma sedutora de anjos, poetas e heróis”, editado pelas Publicações D. Quixote.

Instituído em 1980 pela Fundação Casa de Mateus, em Vila Real, o galardão é atribuído a uma obra literária - de poesia, ensaio ou ficção - publicada no ano anterior ao da atribuição do prémio.

As Luzes de Leonor, obra editada em 2011, é um romance sobre a vida da marquesa de Alorna, Leonor de Almeida Portugal de Lorena e Lencastre (1750-1839), neta dos marqueses de Távora, uma mulher que se destacou na história literária e política de Portugal num período denominado como “o século das luzes”. D.ª Leonor de Lorena e Lencastre é avó em quinto grau de Maria Teresa Horta, nascida em 1937, em Lisboa.

Maria Teresa Horta estudou na Faculdade de Letras de Lisboa, foi jornalista e activista do Movimento Feminista de Portugal, com Maria Isabel Barreno e Maria Velho da Costa, com quem escreveu o livro Novas Cartas Portuguesas. Amor Habitado (1963), Ana (1974) e O Destino (1997) contam-se entre mais de duas dezenas de obras publicadas da escritora.»

Via Público.

Entrevista 21: Luís Costa


Em mês de aniversário, damos-lhe a conhecer parte da equipa que tornou o primeiro ano da Revista 21 possível. Hoje apresentamos Luís Costa, que já fotografou três produções de capa para a revista, incluindo a mais recente.

Este mês marca a terceira vez que fotografa para a 21. Que balanço faz das colaborações?
Tenho um enorme prazer em colaborar com a 21 já em três edições. Espero poder continuar a dar o meu contributo daqui para a frente com mais frequência, o balanço é francamente positivo.

Como correram as sessões?
Todas as sessões efectuadas correram muito bem, na medida do possível, todas elas com temas completamente diferentes dentro do nu artístico, mas sempre com descontração, diversão e muita dedicação.

Qual é, para si, a relevância de projectos desta natureza?
A Revista 21 é a unica que aposta forte e se dedica à arte do nu artístico no seu geral, apoiando e divulgando novos talentos na área, tanto modelos como fotógrafos.

Lembra-se de algum artigo que tenha gostado particularmente de ler?
Não vou destacar nenhum em particular, há imensos artigos interessantes em todas as revistas.

Qual foi, na sua opinião, a melhor capa do ano?
Para mim, a melhor capa foi a da edição #01. Gosto também das capas das edições #03 e #07.

Que projectos está a desenvolver actualmente?
Neste momento estou dedicado às casas onde sou fotógrafo residente: o Concept Club em Brejos de Azeitão, o Concept Summer Spot na Costa de Caparica e a Loja Flame em Almada. Gostaria de dedicar mais tempo à fotografia, mas com o meu trabalho, tenho apenas de aproveitar todos os momentos que tenho livres para fazer aquilo que mais gosto. Um dos meus objectivos é continuar a fotografar para a Revista 21 e ajudar na medida do possível ao crescimento e afirmação da mesma.

Quer deixar alguma mensagem aos leitores da revista?
Espero que continuem a acompanhar todas as edições da revista, e agradeço desde já todos os comentários que tenho recebido sobre a 21 e o trabalho que tenho desenvolvido para a mesma. Aproveito para agradecer a todas as modelos com quem tive o prazer de trabalhar por toda a paciência, a enorme dedicação, empenho e profissionalismo que tiveram no trabalho que efectuaram.


Entrevista publicada na edição #13 da Revista 21

terça-feira, 18 de Setembro de 2012

Rosanna Davison na Playboy: Fotos


«Rosanna Davison, de 28 anos, surpreendeu ao despir-se para uma produção ousada da revista Playboy. A filha do músico Chris de Burgh mostrou toda a sua sensualidade e curvas invejáveis, com o apoio do pai e do namorado, Wes Quirke.

"Tive o apoio de todos. O meu pai é muito liberal e disse logo que se eu queria fazer isto, podia contar com todo o seu apoio", revelou a modelo e antiga Miss Mundo.»


Texto via Vidas.

Madonna volta a provocar Lady Gaga


«Durante o seu mais recente concerto, que teve lugar em Atlantic City, Madonna dedicou a sua música "Masterpiece" a Lady Gaga dizendo à multidão: "Adoro-a! A imitação é a forma mais sincera de elogio". Para além do mais, quando cantou "Express Yourself", misturou-a com parte de "Born This Way", de Lady Gaga, com o intuito de mostrar o quão similares acredita que sejam.

Num concerto recente, em Helsínquia, Lady Gaga fez questão de mostrar o rabo ao público, o que foi considerado uma resposta direta contra o facto de Madonna ter mostrado as suas mamas durante várias performances da MDNA Tour.

A Rainha da Pop, agora com 54 anos, tem vindo a acusar Gaga, já considerada a sua substituta, de copiar a sua imagem e o seu estilo musical.

Quem não ficou ao lado desta polémica foi Sir Elton John, cujo filho é afilhado de Lady Gaga, que veio dizer que "a carreira de Madonna terminou". O músico britânico disse ainda que a atual rainha da pop parece uma "stripper de feira" e que tem sido "horrível" para Gaga.»

Via Diário de Notícias.

Salman Rushdie critica falta de coragem dos editores actuais


«O livro Os Versículos Satânicos, que em 1989 provocou a ira de muçulmanos pelo mundo inteiro e levou o escritor Salman Rushdie a ter que viver escondido, não seria publicado hoje no atual clima de "medo e nervosismo", considera o autor.

"Um livro crítico ao Islão dificilmente seria publicado hoje", afirmou Rushdie em entrevista à BBC, numa altura em que se registam manifestações anti-americanas no mundo islâmico deflagradas pela divulgação do vídeo Innocence of Muslims (Inocência dos Muçulmanos), considerado difamador contra o profeta Maomé.

Para o escritor indo-britânico de 65 anos, a única maneira de resolver a questão é com os editores assumindo uma postura mais corajosa. "A única maneira de viver numa sociedade livre é sentir que você tem o direito de dizer e fazer coisas", diz Rushdie.

Muitos muçulmanos consideram Os Versículos Satânicos blasfemos, e o livro ainda é proibido em diversos países, incluindo a Índia. Rushdie afirma que a proibição do seu livro e as ameaças contra a sua vida criaram um "efeito assustador de longo prazo".

Rushdie foi obrigado a viver vários anos escondido e sob proteção policial após o então líder supremo do Irão, o ayatollah Khomeini, ter publicado uma fatwa (decreto religioso) pedindo a execução do escritor.

Rushdie afirma que a perseguição a escritores permanece um problema sério em vários países muçulmanos, incluindo Turquia, Egito, Argélia e Irão.

"Se você observar a maneira como a livre expressão está a ser atacada pelo extremismo religioso, as coisas pelas quais essas pessoas são acusadas são sempre as mesmas - blasfémia, heresia, injúria, ofensa - é um vocabulário medieval", afirma.

"Estamos numa posição difícil, porque há muito medo e nervosismo por aí", diz.

O escritor cita como exemplo o facto de que na semana passada o canal de TV britânico Channel 4 foi obrigado a cancelar a exibição de um documentário intitulado Islam: The Untold Story (Islão: a história não contada) após sofrer ameaças.

"O facto de que um documentário sobre o Islão pode ter a sua exibição cancelada porque alguém teme as consequências é uma indicação disso (do clima de medo)", observa.

O autor observa, porém, que há alguns anos, no 20º aniversário da fatwa que foi decretada contra si, muitas pessoas que tinham ajudado a organizar os protestos contra ele disseram aos jornais terem-se arrependido dos seus actos.

"Algumas pessoas pareciam aceitar o argumento da livre expressão e entendiam que se tinham o direito de dizer como se sentiam, era errado evitar que as pessoas que tinham sentimentos diferentes pudessem expressar-se", diz. "Se isso for correto, talvez possamos sair deste clima de medo", diz.

O escritor prepara-se para lançar um livro de memórias intitulado Joseph Anton (o nome que escolheu - em referência aos seus autores preferidos, Joseph Conrad e Anton Chekhov - a pedido da polícia, no período em que viveu sob proteção), no qual conta como foi forçado a viver escondido após a fatwa de Khomeini em 1989.

Joseph Anton – Uma Memória, onde o autor recorda todas as pressões e ameaças de morte de que foi alvo, a partir de 1989, pouco depois de ter publicado Os Versículos Satânicos, é publicado [hoje] em Portugal pela D. Quixote.»

Via Diário Digital.

Adele canta tema oficial do próximo filme de James Bond


«Está confirmado: Adele é a voz do tema oficial do filme Skyfall, o próximo da saga James Bond. Depois de semanas de especulação, o site Total Film revela que o tema se vai chamar "Skyfall".

As suspeitas de que Adele seria a voz do tema do 23º filme de James Bond surgiu no início deste mês, quando a cantora foi vista nos estúdios de Abbey Road, onde a banda sonora está a ser gravada.

A cantora de 21, que vai também escrever a música, sucede a nomes como Tom Jones, Shirley Bassey, Madonna, Duran Duran, Paul McCartney ou Alicia Keys e Jack White.»

Via Lux.

Verão Sem Homens (Siri Hustvedt)


Verão Sem Homens
Por: Siri Hustvedt
Título original: The Summer Without Men
Dom Quixote
Páginas: 192
PVP: 15,90 €


É lançado em Portugal, no final do mês, o mais recente trabalho da americana Siri Hustvedt.

Leia abaixo a sinopse de Verão Sem Homens:
«Há tragédias e há comédias, não é verdade? E são frequentemente semelhantes, um pouco como os homens e as mulheres. Uma comédia depende de parar a história exactamente no momento certo.» Esta é a voz de Mia Fredrickson, a viperina e trágico-cómica narradora de Verão Sem Homens.

Mia é obrigada a examinar a sua vida no dia em que, sem pré-aviso e depois de trinta anos de casamento, o seu marido lhe pede "um tempo". Após um período de internamento num hospital psiquiátrico, ela decide passar o Verão na sua cidade natal, onde a mãe vive num lar de idosos. Sozinha em casa, Mia entrega-se à fúria e à autocomiseração. Mas, lenta e ardilosamente, a pequena comunidade rural insinua-se na sua esfera pessoal.

Os "Cinco Cisnes" - um surpreendente grupo constituído pela sua mãe e as amigas -, a jovem vizinha, as adolescentes que frequentam o seu workshop de poesia… uma multiplicidade de vozes, vulnerabilidades, pequenas tiranias e desafios que resultarão na mais improvável das relações.

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