quinta-feira, 20 de Setembro de 2012

O Mundo Depois do Fim (Tom Perrota)


O Mundo Depois do Fim
Por: Tom Perrota
Título original: The Leftovers 
Tradução: Raquel Dutra Lopes
Contraponto
Páginas: 320
PVP: 16,60 €


O mais recente livro de Tom Perrotta (autor de Abstinência e Pecados Íntimos – com filme em 2006), é uma alegoria da sociedade contemporânea, marcada pela perda sem sentido e pelo medo de um futuro cada vez mais imprevisível, uma distopia inteligente, perspicaz e memorável. Foi considerado em 2011 o livro do ano para o New York Times, o Washington Post e a Amazon.com. E chega amanhã às livrarias nacionais.

Leia abaixo a sinopse de O Mundo Depois do Fim:
O que se faz quando se sobrevive ao fim do mundo?

E se o apocalipse não fosse como pensamos mas algo mais estranho, mais inexplicável, com o desaparecimento de milhões de pessoas em todo o mundo? Velhos, jovens, homens, mulheres, santos, pecadores, todo o tipo de pessoas… simplesmente desaparecidas, de um momento para o outro. Como poderão aqueles que ficaram reconstruir as suas vidas? Esta é a questão que têm de enfrentar os cidadãos de Mapleton, uma comunidade suburbana outrora tranquila que perdeu mais de uma centena de pessoas no dia que ficou conhecido como a Partida Súbita.

Kevin Garvey, o presidente da câmara, tenta renovar a esperança e dar algum alento aos habitantes da cidade, mas a sua família está a desintegrar-se. A mulher, Laurie, deixou o marido e os filhos para se juntar a uma seita chamada Os Remanescentes Culpados, cujos membros fazem um voto de silêncio mas deixam pelas ruas mensagens sobre o juízo divino. O filho, Tom, desistiu da universidade para se juntar a uma outra seita, liderada pelo «Santo Wayne», um suposto profeta que afirma ser capaz de curar a dor dos que perderam aqueles que amavam. Jill, a filha adolescente, é a única família que resta a Kevin, mas o peso da tragédia comunitária fez com que ela se afastasse cada vez mais.

Perrotta oferece em O Mundo Depois do Fim uma alegoria da sociedade contemporânea, marcada pela perda sem sentido e pelo medo de um futuro cada vez mais imprevisível. Uma distopia inteligente, perspicaz e memorável.

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