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segunda-feira, 22 de Setembro de 2014

Ex-t.A.T.u. divididas quanto a homossexualidade



Yulia Volkova, uma das vocalistas da extinta banda russa t.A.T.u., surpreendeu ao afirmar, numa entrevista recente a um canal de televisão do seu país, que não quer um filho homossexual. De recordar que as t.A.T.u. alcançaram fama internacional em 2003, após o lançamento do single «All the Things She Said», que exibia Volkova e a companheira e amiga de infância, Lena Katina, a beijar-se, vestidas de colegiais.

Mais: as cantoras, que foram, na altura, rotuladas de lésbicas, chegaram a ganhar o estatuto de ícones gay, e a própria Volkova nunca escondeu a sua bissexualidade, embora tenha também confessado, numa entrevista à Playboy, para a qual posou em Junho (fotos aqui), que nunca teve uma relação amorosa com Katina.

Agora, Volkova, que permaneceu na Rússia quando Katina a abandonou para ir morar para os Estados Unidos, afirmou algo bastante contrário ao que sempre demonstrou acreditar: «Acredito que os verdadeiros homens têm de ser homens de verdade. Deus criou o homem para procriar, está na sua natureza. Não aceitaria um filho gay. [...] Eu acho que [a homossexualidade] é uma má liberdade para os homens. Hoje em dia, há muitas raparigas frívolas (e um homem pode "comer" grande parte dessas raparigas). Essa é a liberdade dos homens. E um homem não tem direito a ser gay. Duas raparigas juntas não é a mesma coisa do que dois homens juntos. Acho que as lésbicas são esteticamente mais bonitas do que dois homens a dar a mão ou a beijarem-se».

Lena Katina, por outro lado, já se veio demarcar da posição da ex-colega: «Deus está a ensinar-nos a viver com amor, a ser tolerante e a não julgar as pessoas, e eu faço isso. Amor é amor e é um sentimento óptimo. Acho que toda a gente deve ter a liberdade de amar quem quer e estar com a pessoa com quem quer passar o resto da vida».

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