quarta-feira, 4 de Setembro de 2013

A Fraude de Ícaro (Seth Godin)

A Fraude de Ícaro
Por: Seth Godin
Edição: Gestão Plus
Título Original: The Icarus Deception
Tradução: Elsa T. S. Vieira
Páginas: 216
PVP: 15,50 €
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Chega esta semana às livrarias um livro do autor do primeiro e-book com mais de um milhão de downloads, que desafia os leitores a encontrar coragem para tratar o trabalho como uma forma de arte.

Confira abaixo a sinopse de A Fraude de Ícaro:

A vida inteira, ouvimos dizer que é melhor não arriscar demais. Que mais vale um pássaro na mão que dois a voar. Que o mais importante é a estabilidade. Que é perigoso voar alto, sonhar alto – e até, por vezes, pensar alto.

Sabe que mais? A vida inteira, mentiram-nos. Não há risco maior do que não correr risco nenhum.

Conhece o mito de Ícaro? Preso no labirinto de Creta, Ícaro constrói umas asas de cera para tentar voar por cima das paredes do labirinto e fugir. O seu pai, Dédalo, avisa-o: «Cuidado, não voes muito alto, pois o sol pode derreter-te as asas.» E o que acontece a seguir? Ícaro voa demasiado alto... e as suas asas de cera derretem. É assim que se costuma contar a história.

A parte que nunca se conta, que é convenientemente esquecida, é a seguinte: Dédalo avisou o filho de que seria igualmente perigoso voar demasiado baixo, porque a água salgada comprometeria a capacidade de sustentação das asas.

É curioso. Numa história em que voar demasiado alto e demasiado baixo comportam os mesmos riscos, porque será que só ouvimos falar dos riscos da primeira opção?

Porque é mais fácil cair na ilusão da mediocridade. Porque, quando temos medo de explorar o nosso potencial até ao limite, e mais além, quando temos medo de dar tudo por tudo e falhar, então, é mais fácil acreditar que os riscos são perigosos, que a ambição é um defeito e que o difícil é, simplesmente, impossível. Chega de ilusões. Seth Godin, um dos marketeers mais relevantes dos nossos dias e um dos criativos mais originais do mundo do marketing, lança-lhe o desafio: não caia nessa. Não acredite em tudo o que lhe dizem que «não se pode» – e acredite mais naquilo que o faz pensar «eu consigo».

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